Diz a lenda que um dia surgiram 4 demônios que se chamavam Infelicidade, Azar, Doença e Morte. Certa noite um cigano estava cavalgando no seu cavalo predileto, retornando para casa em meio à escuridão, quando, no instante em que atravessava uma ponte, os 4 demônios saíram do mato e iniciaram uma perseguição a ele. O cigano logo tratou de manter a dianteira, enquanto os 4 prosseguiram a caça, saltando as cercas e correndo velozmente pelas estradas. A perseguição era tanta que o Azar logo o alcançou. E a partir dai os dois cavaleiros, O Azar e o cigano, colocaram-se à frente dos outros 3 demônios até que, no momento exato em que ultrapassavam uma determinada estrada, a ferradura do cavalo do cigano se soltou. Acontece que a ferradura voou pelos ares e acabou atingindo a fronte do Azar, ferindo-o mortalmente. O cigano suspirou aliviado, parou para recolher a ferradura, e depois continuou a sua jornada de volta ao acampamento enquanto os outros 3 demônios agarravam o cadáver do irmão para o enterrarem.Ao chegar ao acampamento, o cigano pregou a ferradura na porta do seu vardo e contou para toda a tribo a sua façanha de ter matado o Azar. No dia seguine, os 3 demônios restantes chegaram ao local, à procura do cigano; porém quando viram dependurada na porta do vagão aquela ferradura que havia matado o Azar, fugiram assustados com os rabos entre as pernas. 30/05/08 Elis Peralta Toda vez que um cigano encontra no chão uma ferradura com a sua parte aberta voltada para ele, e com as suas chapinhas viradas para cima, ele a pega e lança de imediato para trás por cima do seu ombro esquerdo. Depois cospe e continua o seu caminho. Contudo, se a parte aberta da ferradura estiver voltada para ele, tendo as duas chapinhas viradas para baixo, ele a dependura no galho de uma árvore das cercanias ou então a cerca com qualquer coisa para que a má sorte se afaste. Depois cospe e segue em frente.Entretanto quando a fechadura está com a sua parte fechada voltada para ele (pouco importando se as chapinhas estão viradas para cima ou para baixo), é um sinal de boa sorte, e, caso seja o seu desejo, ele pode levá-la para casa e dependurá-la na sua porta. Mas, independente de a ter levado ou não para casa, a sorte lhe vai sorrir naquele dia. Aliás, para que as ferraduras possam atrair a boa sorte, elas devem ser dependuradas com a sua parte aberta para o alto e a fechada para baixo.
INFELIZMENTE NÃO HAVERÁ MAIS POSTAGENS, POIS NELI CIGANA FALECEU, ESSE CONTEUDO SERÁ UMA HOMENAGEM A ELA, QUE ESTARÁ ETERNAMENTE EM NOSSOS CORAÇÕES
terça-feira, 30 de março de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
FIGA
No Brasil ela é um amuleto que destinado a desviar mau olhados e ser preserva do chamado"Olho-Grande'.Em geral um amuleto de sorte,contra inveja e mau olhados.Tem sua Origem na Italia Antiga,Aonde representava o Órgão sexual Feminino, Símbolo da Sexualidade e Fetilidade.Na Turquia e em alguns países do mediterraneo,fazer o gesto de Figa e considerado um insulto ou gesto obceno.
domingo, 28 de março de 2010
AS MOIRAS
Na mitologia grega, as moiras (em grego antigo Μοῖραι) eram as três irmãs que determinavam o destino, tanto dos deuses, quanto dos seres humanos. Eram três mulheres lúgubres, responsáveis por fabricar, tecer e cortar aquilo que seria o fio da vida de todos os indivíduos. Durante o trabalho, as moiras fazem uso da Roda da Fortuna, que é o tear utilizado para se tecer os fios. As voltas da roda posicionam o fio do indivíduo em sua parte mais privilegiada (o topo) ou em sua parte menos desejável (o fundo), explicando-se assim os períodos de boa ou má sorte de todos. As três deusas decidiam o destino individual dos antigos gregos, e criaram Têmis, Nêmesis e as Erínias. Pertenciam à primeira geração divina (os deuses primordiais), e assim como Nix, eram domadoras de deusas e homens.
As moiras eram filhas de Nix. Moira, no singular, era inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisseia aparecem as fiandeiras.
O mito grego predominou entre os romanos a tal ponto que os nomes das divindades caíram em desuso. Entre eles eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta, que tinham respectivamente as funções de presidir a gestação e o nascimento, o crescimento e desenvolvimento, e o final da vida; a morte; notar entretanto, que essa regência era apenas sobre os humanos.
As moiras eram filhas de Nix. Moira, no singular, era inicialmente o destino. Na Ilíada, representava uma lei que pairava sobre deuses e homens, pois nem Zeus estava autorizado a transgredi-la sem interferir na harmonia cósmica. Na Odisseia aparecem as fiandeiras.
O mito grego predominou entre os romanos a tal ponto que os nomes das divindades caíram em desuso. Entre eles eram conhecidas por Parcas chamadas Nona, Décima e Morta, que tinham respectivamente as funções de presidir a gestação e o nascimento, o crescimento e desenvolvimento, e o final da vida; a morte; notar entretanto, que essa regência era apenas sobre os humanos.
sábado, 27 de março de 2010
MEDUSA
Medusa era portadora de extrema beleza juntamente com suas duas irmãs. Quando estava sentada num campo cercada de flores de Primavera, o deus do Oceano, Poseídon, une-se a ela e gera os seus dois únicos filhos, mas estes só nascem no momento da morte de Medusa. A vida das três irmãs, vidas debochadas e dissolutas, aborrecia os demais deuses, principalmente à deusa Afrodite. Para castigá-las, Afrodite as transformou em monstros com serpentes em vez dos seus belos cabelos, presas pontiagudas, mãos de bronze, asas de ouro, e seu olhar petrificava quem olhasse diretamente em seus olhos. Temidas pelos homens e pelos deuses, as três habitavam o extremo Ocidente, junto ao país das Hespérides e vizinhas de Nix (a deusa da Noite).
Morte
Perseu foi encarregado pelo rei de Sérifo, Polidectes, de decepar e lhe dar de presente a cabeça da Medusa para, em sua vez, Polidectes oferecer como prenda a Énomao, rei de Pisa, com fim de desposar a sua filha Hipodâmia. Para isso, o herói Perseu encontrou-se com umas certas ninfas africanas que gentilmente lhe ofereceram objetos mágicos para o ajudarem no combate a Medusa, tais como: um alforge, um par de sandálias aladas, que lhe permitiam elevar-se como uma pena e escapar velozmente dos monstros, um escudo de bronze bem polido cujo reflexo neutralizava o olhar petrificante das irmãs de Medusa e um capacete que, uma vez colocado, o convertia numa figura invisível, possibilitando-o de se aproximar de Medusa sem este ser descoberto. Quando Perseu a decapitou usando uma foice com uma rigidez de diamante e bem afiada, uma oferta do deus Hermes, as grandes figuras mitológicas Pégaso (o cavalo alado) e Crisaor, com a sua espada dourada, nasceram do pescoço de Medusa. Perseu recolheu a cabeça decapitada de Medusa e colocou-a no alforge que as ninfas lhe tinham entregue para manter a cabeça bem tapada de todos os olhares, pois Medusa, mesmo depois de morta, seria ainda capaz de petrificar quem a fitasse nos olhos tal era a dimensão do seu poder.
Perseu foi encarregado pelo rei de Sérifo, Polidectes, de decepar e lhe dar de presente a cabeça da Medusa para, em sua vez, Polidectes oferecer como prenda a Énomao, rei de Pisa, com fim de desposar a sua filha Hipodâmia. Para isso, o herói Perseu encontrou-se com umas certas ninfas africanas que gentilmente lhe ofereceram objetos mágicos para o ajudarem no combate a Medusa, tais como: um alforge, um par de sandálias aladas, que lhe permitiam elevar-se como uma pena e escapar velozmente dos monstros, um escudo de bronze bem polido cujo reflexo neutralizava o olhar petrificante das irmãs de Medusa e um capacete que, uma vez colocado, o convertia numa figura invisível, possibilitando-o de se aproximar de Medusa sem este ser descoberto. Quando Perseu a decapitou usando uma foice com uma rigidez de diamante e bem afiada, uma oferta do deus Hermes, as grandes figuras mitológicas Pégaso (o cavalo alado) e Crisaor, com a sua espada dourada, nasceram do pescoço de Medusa. Perseu recolheu a cabeça decapitada de Medusa e colocou-a no alforge que as ninfas lhe tinham entregue para manter a cabeça bem tapada de todos os olhares, pois Medusa, mesmo depois de morta, seria ainda capaz de petrificar quem a fitasse nos olhos tal era a dimensão do seu poder.
sexta-feira, 26 de março de 2010
ADÔNIS
Mirra e Adônis
Mirra, filha do rei da Síria, apaixonou-se pelo próprio pai e, através de estratagemas, conseguiu passar doze noites com ele. Mas o rei descobriu o engodo e, furioso, perseguiu a filha com a intenção de matá-la. Os deuses, porém, o impediram, transformando a princesa em uma árvore odorífera, a mirra.
Meses depois, o tronco da árvore abriu-se e dela saiu um menino de grande beleza, que recebeu o nome de Adônis.
A deusa Afrodite, impressionada com ele, recolheu-o e pediu que Perséfone, esposa de Hades, o criasse às escondidas. Quando ele se tornou adolescente, porém, Perséfone se apaixonou pelo rapaz, e não quis devolvê-lo a Afrodite, que também o queria.
O litígio entre as duas deusas teve de ser arbitrado por Zeus. O soberano dos deuses decidiu que o rapaz passaria um terço do ano com Afrodite, um terço com Perséfone e o outro terço com quem quisesse. Resultado prático: Adônis passava dois terços do ano em companhia de Afrodite...
As rosas de Adônis
Adônis adorava caçar, e Afrodite frequentemente o acompanhava, em um carro puxado por cisnes. Certo dia, porém, quando caçava sozinho, um javali feroz feriu-o mortalmente. Algumas versões relatam que o javali era, na verdade, o ciumento deus Ares, amante de Afrodite; outras, que havia sido enviado por Ártemis, ou ainda por Apolo, por razões pouco claras.
Afrodite acorreu imediatamente, mas era tarde demais para salvar o rapaz. Entristecida, a deusa fez com que a anêmona, belíssima flor vermelha que floresce brevemente na primavera, brotasse do sangue derramado por ele. Relatos posteriores sustentam que, ao socorrer o jovem, Afrodite feriu-se em um espinho e seu sangue tingiu de vermelho as rosas, que até então eram somente de cor branca.
Mirra, filha do rei da Síria, apaixonou-se pelo próprio pai e, através de estratagemas, conseguiu passar doze noites com ele. Mas o rei descobriu o engodo e, furioso, perseguiu a filha com a intenção de matá-la. Os deuses, porém, o impediram, transformando a princesa em uma árvore odorífera, a mirra.
Meses depois, o tronco da árvore abriu-se e dela saiu um menino de grande beleza, que recebeu o nome de Adônis.
A deusa Afrodite, impressionada com ele, recolheu-o e pediu que Perséfone, esposa de Hades, o criasse às escondidas. Quando ele se tornou adolescente, porém, Perséfone se apaixonou pelo rapaz, e não quis devolvê-lo a Afrodite, que também o queria.
O litígio entre as duas deusas teve de ser arbitrado por Zeus. O soberano dos deuses decidiu que o rapaz passaria um terço do ano com Afrodite, um terço com Perséfone e o outro terço com quem quisesse. Resultado prático: Adônis passava dois terços do ano em companhia de Afrodite...
As rosas de Adônis
Adônis adorava caçar, e Afrodite frequentemente o acompanhava, em um carro puxado por cisnes. Certo dia, porém, quando caçava sozinho, um javali feroz feriu-o mortalmente. Algumas versões relatam que o javali era, na verdade, o ciumento deus Ares, amante de Afrodite; outras, que havia sido enviado por Ártemis, ou ainda por Apolo, por razões pouco claras.
Afrodite acorreu imediatamente, mas era tarde demais para salvar o rapaz. Entristecida, a deusa fez com que a anêmona, belíssima flor vermelha que floresce brevemente na primavera, brotasse do sangue derramado por ele. Relatos posteriores sustentam que, ao socorrer o jovem, Afrodite feriu-se em um espinho e seu sangue tingiu de vermelho as rosas, que até então eram somente de cor branca.
quinta-feira, 25 de março de 2010
DANÇARINA
Um dia, veio à corte do Príncipe de Birkasha, uma dançarina e seus músicos. ...e ela foi aceita na corte...e ela dançou a música da flauta, da cítara e do alaúde.Ela dançou a dança das chamas e do fogo, a dança das espadas e das lanças; e ela dançou a dança das flores ao vento.Ao terminar, virou-se para o príncipe e fez uma reverência. Ele então, pediu-lhe que viesse mais perto e perguntou-lhe: 'Linda mulher, filha da graça e do encantamento, de onde vem tua arte e como é que comandas todos os elementos em seus ritmos e versos?'A dançarina aproximou-se, e curvando-se diante do príncipe disse: 'Majestade, respostas eu não tenho às vossas perguntas. Somente isso eu sei: a alma do filósofo vive em sua cabeça, a alma do poeta vive em seu coração, a alma do cantor vive em sua garganta, mas a alma da dançarina habita em todo o seu corpo.'" (Extraído do livro "O Viajante" de Khalil Gibran)
quarta-feira, 24 de março de 2010
DEUSA ISIS
Ísis foi uma deusa da mitologia egípcia, cuja adoração se estendeu por todas as partes do mundo greco-romano. Foi cultuada como modelo da mãe e da esposa ideais, protetora da natureza e da magia. Era a amiga dos escravos, pecadores, artesãos, oprimidos, assim como a que escutava as preces dos opulentos, das donzelas, aristocratas e governantes. Ísis é a deusa da maternidade e da fertilidade.Os primeiros registros escritos acerca de sua adoração surgem pouco depois de 2500 a.C., durante a V dinastia egípcia. A deusa Ísis, mãe de Horus, foi a primeira filha de Geb, o deus da Terra, e de Nut, a deusa do Firmamento, e nasceu no quarto dia intercalar. Durante algum tempo Ísis e Hator ostentaram a mesma cobertura para a cabeça. Em mitos posteriores sobre Ísis, ela teve um irmão, Osíris, que veio a tornar-se seu marido, tendo se afirmado que ela havia concebido Horus. Ísis contribuiu para a ressurreição de Osiris quando ele foi assassinado por Seth. As suas habilidades mágicas devolveram a vida a Osíris após ela ter reunido as diferentes partes do corpo dele que tinham sido despedaçadas e espalhadas sobre a Terra por Seth.[2] este mito veio a tornar-se muito importante nas crenças religiosas egípcias.Ísis também foi conhecida como a deusa da simplicidade, protetora dos mortos e deusa das crianças de quem "todos os começos" surgiram, e foi a Senhora dos eventos mágicos e da natureza. Em mitos posteriores, os antigos egípcios acreditaram que as cheias anuais do rio Nilo ocorriam por causa das suas lágrimas de tristeza pela morte de seu marido, Osíris. Esta evento, da morte de Osíris e seu renascimento, foi revivido anualmente por rituais. Consequentemente, a adoração a Ísis estendeu-se a todas as partes do mundo greco-romano, perdurando até à supressão do paganismo na Era Cristã
DANÇA DO VENTRE
O nome correto dessa dança é Raks Sharki, que quer dizer dança oriental ou dança do oriente. Para a América, o nome danças oriental pode significar dança japonesa, chinesa, tailandesa, etc.Por isso, nos EUA foi chamada de Belly Dance, e no Brasil, Dança do Ventre.Essa denominação deve-se aos movimentos, que são predominantes no ventre e quadril feminino. A Dança do Ventre é a mais feminina e sensual de todas as danças. A mulher, através da música árabe, une seus movimentos, sua expressão e sua sedução, transformando-os, no palco, em sentimentos, que compartilha com seu público.A origem da Dança do Ventre remonta tempos muito antigos, sobre os quais existe muito pouca ou nenhuma documentação. Muitas histórias foram criadas na tentativa de ilustrar o seu surgimento, e por isto é necessário um cuidadoso trabalho de pesquisa e muito bom senso no momento de identificar se uma informação é falsa ou verdadeira.Uma das explicações, mostra que a Dança do Ventre teria suas origens nos rituais religiosos do Antigo Egito, onde a dança era praticada como forma de homenagear as divindades femininas associadas à fertilidade. Mas hoje não existe qualquer ligação da dança com a religião e a bailarina é considerada uma artista.
terça-feira, 23 de março de 2010
CLEÓPATRA
A rainha egípcia Cleópatra ficou conhecida pelas inúmeras conquistas amorosas. Mas não era apenas pela beleza que ela seduzia seus amantes. Cleópatra possui seu próprio ateliê de perfume. Dizia-se que ela esfregava perfume sólido na boca antes de beijar um amante, para que o cheiro o obrigasse a pensar nela depois do encontro.
domingo, 21 de março de 2010
ELEMENTAIS LIGADOS AS PLANTAS
elementais ligados às plantas pertencem os silvestres, os sátiros, as dríades, as hamadríades, os durdalis, os elfos e os "homenzinhos velhos das florestas". Muitos desse elementais são habitantes indígenas das substâncias em que trabalham. Por exemplo, as hamadríadres vivem e morrem nas plantas ou árvores de que são parte. Afirma-se que cada arbusto, planta ou flor tem o seu espírito de natureza, que freqüentemente usa o corpo físico da planta como sua habitação. Os antigos filósofos, reconhecendo o princípio da inteligência que se manifesta analogamente em cada setor da natureza, acreditavam que a qualidade da seleção natural, exibida por criaturas que não possuíam mentalidades organizadas para tanto, expressavam decisões dos próprios espíritos da natureza. Assim, em defesa da planta que habitava, o elemental aceitava ou rejeitava elementos alimentícios, depositava na planta matérias colorantes, preservava e protegia a semente, e realizava muitos outros serviços benéficos. Cada espécie era servida por um tipo diferente, porém apropriado, de espírito da natureza. Aqueles que trabalhavam com cogumelos venenosos, por exemplo, tinham aparência ofensiva. As grandes árvores também têm seus espíritos da natureza, mas estes são muito maiores que os das plantas pequenas
sábado, 20 de março de 2010
SIGNIFICADO DA VASSOURA NA WICCA
A imagem tão familiar hoje em dia de uma bruxa atravessando os céus noturnos montada em uma vassoura fez sua primeira aparição pública no século XV, no manuscrito Lê Champion des Dames (O Campeão das Damas) do escritor suíço Martin Le Franc. Porém, as conotações mágicas das vassouras são muito mais antigas do que as descritas por Martin Le Franc.
Há muito as vassouras têm sido associadas à magia feminina e a mulheres poderosas. Diga-se de passagem, transformaram-se no equivalente feminino do cajado usado por Moisés para abrir o mar vermelho.
As Sagradas Parteiras da Roma Antiga varriam as soleiras das casas das mulheres grávidas, acreditando que assim espantariam os maus espíritos, protegendo as mães e os seus bebês.
Desde essa época, as vassouras tinham seu poder simbólico para questões mundanas e grandiosas. Em algumas regiões da Inglaterra, até bem recentemente, as mulheres deixavam suas vassouras do lado de fora ao ausentar-se de casa.
No País de Gales e entre os ciganos, a tradição determinava que, para selar os casamentos, os noivos deviam pular uma vassoura colocada na entrada da nova casa (Na Wicca, a vassoura faz parte da cerimônia de casamento, chamada Pacto).
Símbolo do lar, da Deusa e do Deus, a vassoura é um dos instrumentos favoritos dos iniciados usados para a limpeza psíquica do espaço do ritual antes, durante e após os trabalhos mágicos.
Como símbolo de um passado pagão, a vassoura despertou hostilidade entre os cristãos caçadores de bruxas. Mas, contrariando a crença popular, poucas das confissões forjadas durante os julgamentos às bruxas mencionavam vassouras.
Embora os acusadores costumassem enfiar idéias nas cabeças de suas vítimas, não era comumente adotada nos Tribunais, a imagem da vassoura voadora. Porém, este conceito permanece e, é até os dias de hoje um ícone inseparável da bruxa.
Há muito as vassouras têm sido associadas à magia feminina e a mulheres poderosas. Diga-se de passagem, transformaram-se no equivalente feminino do cajado usado por Moisés para abrir o mar vermelho.
As Sagradas Parteiras da Roma Antiga varriam as soleiras das casas das mulheres grávidas, acreditando que assim espantariam os maus espíritos, protegendo as mães e os seus bebês.
Desde essa época, as vassouras tinham seu poder simbólico para questões mundanas e grandiosas. Em algumas regiões da Inglaterra, até bem recentemente, as mulheres deixavam suas vassouras do lado de fora ao ausentar-se de casa.
No País de Gales e entre os ciganos, a tradição determinava que, para selar os casamentos, os noivos deviam pular uma vassoura colocada na entrada da nova casa (Na Wicca, a vassoura faz parte da cerimônia de casamento, chamada Pacto).
Símbolo do lar, da Deusa e do Deus, a vassoura é um dos instrumentos favoritos dos iniciados usados para a limpeza psíquica do espaço do ritual antes, durante e após os trabalhos mágicos.
Como símbolo de um passado pagão, a vassoura despertou hostilidade entre os cristãos caçadores de bruxas. Mas, contrariando a crença popular, poucas das confissões forjadas durante os julgamentos às bruxas mencionavam vassouras.
Embora os acusadores costumassem enfiar idéias nas cabeças de suas vítimas, não era comumente adotada nos Tribunais, a imagem da vassoura voadora. Porém, este conceito permanece e, é até os dias de hoje um ícone inseparável da bruxa.
sexta-feira, 19 de março de 2010
SIGNIFICADO DO CALDEIRÃO - MAGIA WICCA
O caldeirão é o instrumento da Bruxa por excelência. Um antigo recipiente culinário, imbuído em mistério e tradição mágica. O caldeirão é o recipiente no qual ocorrem as transformações mágicas; tem um significado muito especial. É o símbolo máximo da Deusa, é seu útero, sua essência de feminilidade manifestada e sua fertilidade. Está relacionado com o elemento Água e se situa ao centro do Círculo Mágico e do Altar.
É também um símbolo da reencarnação, da imortalidade e da inspiração. As lendas Celtas acerca do caldeirão de Cerridwen tiveram grande impacto na Wicca contemporânea. O caldeirão é geralmente um ponto central dos rituais.
É também um símbolo da reencarnação, da imortalidade e da inspiração. As lendas Celtas acerca do caldeirão de Cerridwen tiveram grande impacto na Wicca contemporânea. O caldeirão é geralmente um ponto central dos rituais.
quinta-feira, 18 de março de 2010
ELEFANTE
Elefantes são fortes e poderosos, inteligentes, e tornaram-se símbolo de força, sabedoria, felicidade, lealdade, longevidade & prosperidade
LENDA DO ELEFANTE
Você já observou o elefante no circo?
Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
Mas, antes de entrar em cena, o elefante permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
Sem dúvida a estaca é só um pequeno pedaço de madeira.
E ainda que a corrente seja grossa, parece óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, pode, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério!
Certa vez perguntei para um adestrador, sobre o mistério do elefante:
- Por que ele não foge?
Ele explicou-me que o elefante não escapa porque está adestrado.
Fiz então outra pergunta:
Se está adestrado, por que está preso na corrente?
Não houve resposta!
Soube que o elefante de circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido logo preso. Naquele momento, o elefantinho deve ter puxado, forçado e tentado se soltar. Apesar de todo o esforço, não conseguiu sair.
A estaca era certamente muito forte para ele. O elefantinho deve ter tentado, tentado e nada. Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode.
Jamais voltou a colocar à prova sua força.
Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
Mas, antes de entrar em cena, o elefante permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
Sem dúvida a estaca é só um pequeno pedaço de madeira.
E ainda que a corrente seja grossa, parece óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com sua própria força, pode, com facilidade, arrancá-la do solo e fugir.
Que mistério!
Certa vez perguntei para um adestrador, sobre o mistério do elefante:
- Por que ele não foge?
Ele explicou-me que o elefante não escapa porque está adestrado.
Fiz então outra pergunta:
Se está adestrado, por que está preso na corrente?
Não houve resposta!
Soube que o elefante de circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.
Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido logo preso. Naquele momento, o elefantinho deve ter puxado, forçado e tentado se soltar. Apesar de todo o esforço, não conseguiu sair.
A estaca era certamente muito forte para ele. O elefantinho deve ter tentado, tentado e nada. Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino.
Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode.
Jamais voltou a colocar à prova sua força.
quarta-feira, 17 de março de 2010
CORUJA
A CORUJA - Habilidades ocultas, ver na escuridão, a vigília, a sombra, sabedoria antiga.
♦ Desde tempos imemoriais, contam-se diversas histórias sobre corujas. Para os antigos gregos, ela era sagrada para a deusa Atena,
e era venerada por eles. Como era associada à deusa do aprendizado e da sabedoria, a coruja era considerada sábia e bondosa.
e era venerada por eles. Como era associada à deusa do aprendizado e da sabedoria, a coruja era considerada sábia e bondosa.
♥ LENDA DA MÃE CORUJA ♥
A coruja foi até ela e disse:
- Ô Águia, preciso ir buscar comida para os meus filhotes e vou deixá-los no ninho,
- Ô Águia, preciso ir buscar comida para os meus filhotes e vou deixá-los no ninho,
olha lá, não os coma, que são meus filhos!
- Mas como vou saber quais filhotes são os seus, coruja?!
- Ora, é fácil, são os mais lindos de todos!
- Mas como vou saber quais filhotes são os seus, coruja?!
- Ora, é fácil, são os mais lindos de todos!
terça-feira, 16 de março de 2010
SAPO NO ESOTERISMO
♥ O SAPO NO ESOTERISMO SIGNIFICA SORTE E PROSPERIDADE
♦ SAPO - O dicionário define sapo como : nome comum dos anuros de pele verrugosa . Porém , para o ocultismo o sapo tem um significado muito mais amplo . Ele é o animal mais usado em feitiçaria . Suas lendas urbanas abrangem os contos de fadas até as histórias mais macabras . O sapo é um animal interessante desde o seu nascimento : quando ele é um girino vive na água , depois ele se transforma pouco a pouco até ganhar o aspecto adulto e se tornar um animal terrestre , mas que gosta de ficar em ambientes úmidos .
♥ Sapo Que Vira Príncipe ♥
Em alguns contos de fadas , existem sapos que viram príncipes . Estas histórias são resultados de contos que surgiram na Idade Média pela superstição que este animal carregava . Algumas lendas dizem que as bruxas daquela época tinham o poder de transformar príncipes em sapos e só o beijo de uma princesa , neste animal , poderia desfazer o feitiço . Naquela época havia uma tradição que acreditava que os reis e príncipes representavam o poder divino , ou seja , o poder de Deus e que por isto existiam bruxas diabólicas preocupadas em acabar com eles e por isto estas feiticeiras desenvolveram feitiços capazes de transformarem os príncipes em sapos . Batráquios Cantores
♦ Alguns sapos têm vozes tão misteriosas , que alguns são capazes de imitar barulhos de instrumentos musicais e vozes de cantores de óperas . Existe uma lenda muito interessante sobre isto : Há centenas de anos atrás , os batráquios não sabiam cantar . Um certo dia , um grupo teatral formado por cantores , músicos e atores veio se apresentar numa misteriosa vila , onde morava a bruxa Márcia , que odiava quando falavam mal de feiticeiros e bruxas . Naquele dia , este grupo de artistas apresentou uma peça que desmoralizava bruxas e feiticeiros . Márcia assistiu a tudo e planejou uma vingança contra aqueles artistas . Á noite , ela mandou comida para o acampamento dos atores , músicos e cantores da peça . Porém , naqueles alimentos havia um feitiço que transformou todos os artistas em batráquios . Porém , as suas vozes talentosas continuavam nestes bichos . Por isto , até hoje existem batráquios com belíssimas vozes .
segunda-feira, 15 de março de 2010
LENDA SIBERIANA
Conta uma lenda siberiana, que no princípio viviam dois Povos Celestiais na Terra. O povo que vivia no ocidente era bom, e o povo que vivia no oriente era mau.Os deuses criaram os homens e tudo vivia em paz e harmonia, mas um dia o Povo Mau, mandou para os homens as doenças e a morte. Para aliviar o sofrimento dos homens, os Deuses enviaram uma Águia para transmitir poderes medicinais do xamanismo.
A Águia foi até os homens, mas os homens não entendiam sua linguagem, de forma que ela não conseguiu transmitir a ciência e o dom da medicina. A Águia, firme em seu propósito de cumprir a missão, das alturas avistou uma bela mulher, dormindo nua nas sombras de uma árvore. Ela pousou, fez amor com essa mulher, e do fruto desse amor, nasceu o primeiro xamã da Terra.
A Águia foi até os homens, mas os homens não entendiam sua linguagem, de forma que ela não conseguiu transmitir a ciência e o dom da medicina. A Águia, firme em seu propósito de cumprir a missão, das alturas avistou uma bela mulher, dormindo nua nas sombras de uma árvore. Ela pousou, fez amor com essa mulher, e do fruto desse amor, nasceu o primeiro xamã da Terra.
domingo, 14 de março de 2010
GNOMO BROWNIE
Esse é o nome de um dos duendes domésticos mais clássicos das ilhas Britânicas. Recebe diversos apelidos segundo a região ou local onde habita. Possui o aspecto que um homenzinho muito pequeno, é muito peludo, apresentando pele escura, rosto enrugado, por vezes, não apresentam nariz e não possuem os dedos separados. Somente o polegar separa-se dos outros quatro dedos que estão unidos em um só. Ele é muito serviçal e gosta de brincar com os cachorros. Adora comer pequenos pedaços de pão de centeio e beber cerveja preta. O Brownie possui a virtude de atrair boas energias e converter uma situação desfavorável em favorável.
sexta-feira, 12 de março de 2010
SAUDAÇÃO CELTA DA AURORA
Subindo as escadas do templo natural de nossos corações,
Nós saudamos o Sol!
Bendita Luz
O seu toque cálido anima os nossos veículos de argila esculpidos pela Mãe Terra.
Nós subimos com honra e reverência saudando a aurora.
Vem, Ó Doador da Vida!Nós lhe recebemos no centro do peito.
Nós lhe damos as boas vindas em nossas vidas.
Os nossos olhos brilham refletindo a sua beleza fulgurante.
Vem, Ó Radiante!Enche-nos com a sua radiância natural.
A madrugada escura, ventre da sua aurora, deu passagem
Aos seus raios, filhos gloriosos da manhã.Amigo de nossas vidas, nós lhe saudamos!
Em seu abraço luminoso nós começamos mais esse dia, sua dádiva de luz.
Em sua luz embalamos nossos filhos e netos.
E ensinamos a eles o valor de sua luz e a dádiva deste dia.
Falamos a eles do valor da vida.E os ensinamos a dança da luz.
Vem, Ó Amigo da natureza!
Nós lhe agradecemos a dádiva deste dia.
E que ele seja próspero!
E que os nossos corações sejam luminosos e generosos.
Salve Sol!
Salve, Ó Radiante!
Pai da Luz, Pai de nós todos!
quinta-feira, 11 de março de 2010
FADA ANJANA
É a fada que personifica a bondade. Possui um rosto belo e atrativo, com longos e muito finos cabelos claros e de pele branca. Mede entre cinqüenta até cento e sessenta centímetros de altura. Aparece vestindo uma túnica comprida na cor branca, usa sandálias e geralmente leva em uma de suas mãos um bastão colorido com propriedades mágicas. Adorna seus cabelos com guirlandas de flores silvestres de diversas cores. Se alimenta de mel e frutas do bosque. Elas ajudam a encontrar o caminho de volta à todos aqueles que se perdem em seus bosques. Socorrem os enfermos com uma bebida milagrosa, cuidam dos rebanhos e limpam as fontes e os arroios. Dizem que as anjanas conhecem a linguagem da natureza e podem conversar com os animais e as fontes. Premiam as pessoas generosas e de bom coração.Vive em grutas ou covas secretas onde guardam fabulosos tesouros. É a fada que tem o poder de conceder DESEJOS e de CURAR.
quarta-feira, 10 de março de 2010
ORAÇÃO AO CABLOCO PENA BRANCA
CABOCLO PENA BRANCA, QUE A LIBERDADE E SIMPLICIDADE DE SUA VIDA TERRENA EM SUA TRIBO, PENETRE NA EXISTÊNCIA TERRENA DAS PESSOAS, TRAZENDO A PAZ, A HARMONIA, A FELICIDADE FÍSICA, INTERIORMENTE E EXTERIORMENTE. QUE A LUZ DE SUA FALANGE BENDITA, ILUMINE SEUS CAMINHOS, ABRINDO-OS PARA O AMOR, SAÚDE E PROSPERIDADE..
E QUEM RECORRER A VÓS, COM FÉ, RECEBA SUA BENÇÃO E DEFESA QUE VIRÁ COM SUAS FLECHAS DOURADAS DE LUZ PROTEGER E AMPARAR. ASSIM SEJA! AMÉM♥ PSICOGRAFIA DE NELI CIGANA
terça-feira, 9 de março de 2010
DUENDES
São criaturas mitológicas que aparecem em várias histórias do folclore europeu. Apesar de sua origem não ser completamente conhecida, o mais provável é que os duendes tenham surgido junto com elfos, anões e outros seres do além em lendas da mitologia celta e escandinava, em países como Inglaterra, Noruega e Suécia. As primeiras histórias com o personagem são da Antiguidade, mas ele só recebeu esse nome no século 13, quando a palavra duende passou a constar do vocabulário espanhol. Aliás, dependendo da região de origem da história, essas criaturas assumem formas e nomes diferentes. Nos contos medievais irlandeses do século 14 nasceu o leprechaun, um anãozinho que esconde um pote de ouro. Na obra do alquimista suíço Paracelso, no século 16, surgem os gnomos, exímios artesãos que vivem isolados nas florestas. "Mas na maioria dos países não há essa distinção.
Na Inglaterra, por exemplo, todos esses personagens são chamados genericamente de goblins, na Escócia, de brownies, e em boa parte da Europa são simplesmente anões", diz o jornalista Gilberto Schoereder, autor do livro Fadas, Duendes e Gnomos. Na maioria dos relatos, os duendes são retratados como pequenos espíritos esverdeados e travessos, que vivem em um universo paralelo mas interferem nos destinos humanos. Quando são bem tratados, eles ajudam nas tarefas domésticas, mas se ficam zangados podem aprontar das suas, azedando uma jarra de leite ou inventando pesadelos para atrapalhar nossos sonos. Por isso, era costume em algumas regiões da Europa deixar um prato de mingau para agradar essas criaturas ou bater três vezes na madeira para desejar-lhes boa noite. "Na Antiguidade, as lendas de duendes serviam para satisfazer a eterna necessidade humana de encontrar respostas para vários fenômenos inexplicáveis.
De certa maneira, esses mitos realizavam um papel que a religião ocupou nos séculos seguintes", diz o tradutor Francis Aubert, especialista em mitologia nórdica da Universidade de São Paulo (USP). Com o avanço do cristianismo na Europa, os duendes acabaram demonizados, identificados como anjos caídos ou pequenos diabinhos - tanto que muitos ainda são representados com chifres e rabo pontudo. Mesmo assim, as crenças milenares não desapareceram por completo. Prova disso é que até hoje, em regiões mais isoladas da Alemanha, acredita-se na lenda de que crianças que nascem com algum defeito físico são, na verdade, filhos deformados de duendes que foram trocados.
Na Inglaterra, por exemplo, todos esses personagens são chamados genericamente de goblins, na Escócia, de brownies, e em boa parte da Europa são simplesmente anões", diz o jornalista Gilberto Schoereder, autor do livro Fadas, Duendes e Gnomos. Na maioria dos relatos, os duendes são retratados como pequenos espíritos esverdeados e travessos, que vivem em um universo paralelo mas interferem nos destinos humanos. Quando são bem tratados, eles ajudam nas tarefas domésticas, mas se ficam zangados podem aprontar das suas, azedando uma jarra de leite ou inventando pesadelos para atrapalhar nossos sonos. Por isso, era costume em algumas regiões da Europa deixar um prato de mingau para agradar essas criaturas ou bater três vezes na madeira para desejar-lhes boa noite. "Na Antiguidade, as lendas de duendes serviam para satisfazer a eterna necessidade humana de encontrar respostas para vários fenômenos inexplicáveis.
De certa maneira, esses mitos realizavam um papel que a religião ocupou nos séculos seguintes", diz o tradutor Francis Aubert, especialista em mitologia nórdica da Universidade de São Paulo (USP). Com o avanço do cristianismo na Europa, os duendes acabaram demonizados, identificados como anjos caídos ou pequenos diabinhos - tanto que muitos ainda são representados com chifres e rabo pontudo. Mesmo assim, as crenças milenares não desapareceram por completo. Prova disso é que até hoje, em regiões mais isoladas da Alemanha, acredita-se na lenda de que crianças que nascem com algum defeito físico são, na verdade, filhos deformados de duendes que foram trocados.
(texto baseado em pesquiza)
segunda-feira, 8 de março de 2010
DIA INTERNACIONAL DA MULHER
No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos, situada na cidade norte americana de Nova Iorque, fizeram uma grande greve. Ocuparam a fábrica e começaram a reivindicar melhores condições de trabalho, tais como, redução na carga diária de trabalho para dez horas (as fábricas exigiam 16 horas de trabalho diário), equiparação de salários com os homens (as mulheres chegavam a receber até um terço do salário de um homem, para executar o mesmo tipo de trabalho) e tratamento digno dentro do ambiente de trabalho. A manifestação foi reprimida com total violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, num ato totalmente desumano.
♥ Porém, somente no ano de 1910, durante uma conferência na Dinamarca, ficou decidido que o 8 de março passaria a ser o "Dia Internacional da Mulher", em homenagem as mulheres que morreram na fábrica em 1857. Mas somente no ano de 1975, através de um decreto, a data foi oficializada pela ONU (Organização das Nações Unidas).
♦ Objetivo da Data Ao ser criada esta data, não se pretendia apenas comemorar. Na maioria dos países, realizam-se conferências, debates e reuniões cujo objetivo é discutir o papel da mulher na sociedade atual. O esforço é para tentar diminuir e, quem sabe um dia terminar, com o preconceito e a desvalorização da mulher. Mesmo com todos os avanços, elas ainda sofrem, em muitos locais, com salários baixos, violência masculina, jornada excessiva de trabalho e desvantagens na carreira profissional. Muito foi conquistado, mas muito ainda há para ser modificado nesta história.
♦ Conquistas das Mulheres Brasileiras Podemos dizer que o dia 24 de fevereiro de 1932 foi um marco na história da mulher brasileira. Nesta data foi instituído o voto feminino. As mulheres conquistavam, depois de muitos anos de reivindicações e discussões, o direito de votar e serem eleitas para cargos no executivo e legislativo.
domingo, 7 de março de 2010
A FORÇA DAS VELAS E DOS INCENSOS
A FUNÇÃO DA LUZ É FAZER ENXERGAR. POR ISSO, O ATO DE ILUMINAR E FAZER O MUNDO ENXERGAR A PRESENÇA VIVA DE DEUS ENTRE NÓS, NUM COMPORTAMENTO DE AMOR, VERDADE, JUSTIÇA E PAZ. ESSE É O MAIOR SIGNIFICADO DAS VELAS: " REPRESENTAÇÃO MATERIAL DA LUZ".* NO CASO DOS INCENSOS, MESMO SEM UMA EXPLICAÇÃO OBJETIVA OU CIENTÍFICAMENTE COMPROVADA, ELES TÊM O PODER DE PURIFICAR AS ENERGIAS E OS AMBIENTES. É FATO QUE INTUITIVAMENTE, AS CIVILIZAÇÕES ANTIGAS, DESCOBRIRAM BEM ANTES DE NÓS, OS BENIFICIOS DA FUMAÇA PERFUMADA.NOS MOSTEIROS, ODORES DOCES ERAM USADOS PARA REDUZIR O APETITE E ESTIMULAR O JEJUM DAS PENINTÊNCIAS. OS HOMENS DAS CAVERNAS ACENDIAM FOGUEIRAS DE FOLHAS PARA AFUGENTAR ANIMAIS FEROZES.OS REIS MAGOS, LEVARAM OURO E INCENSO E MIRRA ( QUE É UMA RESINA PERFUMADA ), PARA O MENINO JESUS E DESDE O SÉCULO IV, A IGREJA CATÓLICA, ACENDE INCENSO, EM SUAS MISSAS, COMO FORMA DE SIMBOLIZAR A PRECE COLETIVA.
sábado, 6 de março de 2010
LENDA DA FADA ALAMOA
Em tempos que há muito se foram existiu na Ilha de Fernando de Noronha um Reino Encantado.Sua linda Rainha chamava-se Fada Alamoa, era deslumbrantemente bela, com cabelos da cor do ouro. Seu lindo Palácio situava-se no alto da mais magestosa colina, a Colina Verde.Diante desta exuberante paisagem Alamoa podia avistar logo nos primeiros Raios de Sol seu magnífico Jardim e até o bater das águas cristalinas entre as pedras.Porém, um dia o Cruzeiro do Sul foi descoberto e com eles chegaram as Caravelas e seus Navegantes. O Reino então perdeu seu Encanto, seus belos Palácios transformaram-se em negros blocos de basalto e suas deslumbrantes galerias em rochedos.Mesmo assim, segundo as Lendas, até os dias de hoje, há quem diga ,em Fernando de Noronha ver a linda Fada Alamoa montada em cães selvagens à noite, vagando entre os Montes e Praias de seu amado Reino, ao qual jamais abandonou ! "
(TEXTO BASEADO EM PESQUISA, CLICK FADA)
sexta-feira, 5 de março de 2010
FADAS
O Termo fada se originou do Latim "Fata", plural de "Fatum", que significa destino, isso devido as histórias e contos populares onde as fadas com suas varinhas de condão, governam o destino dos homens. São alegres, ativas, temperamentais, inteligentes, porém sem livre arbítrio.
São representadas com a aparência leve e pequena, porém isso é muito variado, pois as fadas podem assumir várias formas.Elas vivem em abaixo dos montes, florestas e campos.
O reino das fadas é governado pela rainha Titânia e pelo rei Oberon.
Os alimentos favoritos das fadas são néctar de flores, mel, leite e comidas naturais.Os melhores lugares para entrar em contato com estes seres são: à beira do mar, ilhas, lugares iluminados de bosques e matos.
Os melhores horários são: às 12:00, às 24:00, ao amanhecer, quando tem lua cheia ou nova e noites iluminadas pelas estrelas. Para atrair as fadas lembre-se sempre de estar em comunhão com a natureza. Você também pode usar incensos e essências para representar o elemento ar em sua casa.
São representadas com a aparência leve e pequena, porém isso é muito variado, pois as fadas podem assumir várias formas.Elas vivem em abaixo dos montes, florestas e campos.
O reino das fadas é governado pela rainha Titânia e pelo rei Oberon.
Os alimentos favoritos das fadas são néctar de flores, mel, leite e comidas naturais.Os melhores lugares para entrar em contato com estes seres são: à beira do mar, ilhas, lugares iluminados de bosques e matos.
Os melhores horários são: às 12:00, às 24:00, ao amanhecer, quando tem lua cheia ou nova e noites iluminadas pelas estrelas. Para atrair as fadas lembre-se sempre de estar em comunhão com a natureza. Você também pode usar incensos e essências para representar o elemento ar em sua casa.
quinta-feira, 4 de março de 2010
DRIÁDES
Dríades ou Dríadas, na mitologia grega, eram ninfas associadas aos carvalhos. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma determinada árvore, da qual ela exalava. A dríade vivia na árvore ou próxima a ela. Quando a sua árvore era cortada ou morta, a divindade também morria. Os deuses freqüentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta.
As dríades também eram consideradas feiticeiras na mitologia noórdica. Mas há outras fontes que apontam que elas eram criaturas mitológicas que habitavam as florestas e bosques e davam presentes aos homens que as protegiam de lenhadores e quando ficavam furiosas elas engoliam os homens e eles nunca mais eram vistos outra vez.
As dríades também eram consideradas feiticeiras na mitologia noórdica. Mas há outras fontes que apontam que elas eram criaturas mitológicas que habitavam as florestas e bosques e davam presentes aos homens que as protegiam de lenhadores e quando ficavam furiosas elas engoliam os homens e eles nunca mais eram vistos outra vez.
quarta-feira, 3 de março de 2010
10 REGRAS DA WICCA
Na Tradição Wicca,existem dez regras básicas que deverão ser sempre seguidas.Se uma regra é quebrada ou esquecida,nada de mágico acontecerá.Ao seguir estas regras,não só nos poderemos tornar Feiticeiros fantásticos,mas também pessoas melhores.Estas regras dividem-se em Sete Leis de Magia,um Mandamento,um Truísmo e um Princípio Básico.
As Sete Leis de Magia são:
1.Equlíbrio
As Sete Leis de Magia são:
1.Equlíbrio
2.Maturidade
3.Compaixão
4.Sabedoria
5.Autodisciplina
6.Preserverança7.Devoção
UM MANDAMENTO--- "Desde que não prejudique ninguém,faça o que quiser"UM TRUÍSMO--- A adoração á Deusa e ao DeusUM PRINCÍPIO--- Pureza de coração
I.Equilibrio:
-Estabelecer prioridades e não se tornar obsessivo.
-Estabelecer prioridades e não se tornar obsessivo.
-Ser-se estável e simétrico na forma como pensamos e nos comportamos.
-Saber que outras pessoas nem sempre partilham os mesmos valores que nós.
II.Maturidade
-Aceitar a vida e ser-se responsável pelas nossas acções e pensamentos.
-Aceitar a vida e ser-se responsável pelas nossas acções e pensamentos.
-Concentrar-se com energia harmoniosa.
-Desenvolver,procurar e crescer apenas com luz positiva.
III.Compaixão
-Simpatizar com o outros.
-Simpatizar com o outros.
-Ser caridoso.
-Não subestimar,mas realçar com amabilidade.
IV.Sabedoria
-Ter discernimento e ser previdente nas situações.
-Ter discernimento e ser previdente nas situações.
-Ser-se discreto,sensívelo e julgar com rectidão.
-Ter persecpção,prudência e humildade.
V.Autodisciplina
-Ter um controlo absoluto sobre si próprio.
-Ter um controlo absoluto sobre si próprio.
-Focar-se,concentrar-se e ter paciência.
-Comportar-se com integridade.
VI.Preserverança
-Ter uma atitude e uma orientação mental positivas.
-Ter uma atitude e uma orientação mental positivas.
-Ser-se resistente e lutador.
-Exercitar a tenacidade,a paciência e a determinação.
VII:Devoção
-Honrar e dedicar-se a tudo aquilo que se faz.
-Honrar e dedicar-se a tudo aquilo que se faz.
-Comprometer-se em obter resultados e mudanças positivas.
-Comportar-se com respeito e generosidade.
VIII.Não prejudique ninguém
-Apagar o egoísmo,o ódio e a discriminação.
-Apagar o egoísmo,o ódio e a discriminação.
-Não magoar,danificar ou prejudicar alguém por vingança ou para tirar proveito.
-Praticar magia em benefício de todos e sem prejuízo de ninguém.
IX.Adoração da Deusa e do Deus
-Honrá-Los e respeitá-los,venerando a sua vida,corpo,mente,coração e alma,uma vez que Eles nos deram estes elementos.Somos uma criação directa do Seu amor.
-Honrá-Los e respeitá-los,venerando a sua vida,corpo,mente,coração e alma,uma vez que Eles nos deram estes elementos.Somos uma criação directa do Seu amor.
-Glorificá-Los,sem pensarmos no nosso próprio proveito.
-Tê-Los em consideração em todas as decisões que tomemos.
X.Pureza de coração
-Estar liberto de toda a negatividade.
-Estar liberto de toda a negatividade.
-Dar e receber amor incondicionalmente.
-Libertar-se de todo o egoísmo e estar preenchido com o espírito da Deusa e do Deus.
terça-feira, 2 de março de 2010
AS CORES DA FEITICEIRA
♦ A FEITICEIRA CINZENTA-Uma Wiccan noviça é uma Feiticeira cinzenta.Estuda a Tradição durante um ano,para um dia se tornar Feiticeira Branca.A Feiticeira Cinzenta apenas poderá controlar as capacidades mágicas após a sua iniciação.As Feiticeiras Cinzentas podem também ser chamadas por uma Feiticeira Branca para auxiliar num ritual,cabendo ás primeiras obedecer.
♦ A FEITICEIRA BRANCA-Como o próprio nome indica,trata-se de uma praticante de magia branca com experiência.Para poder alcançar esta posição,deve-se passar na iniciação e levar a vida de acordo com as dez regras.Esta posição é permanente,desde que a Feiticeira mantenha o seu compromisso para com a Deusa e com o Deus.
♦ A FEITICEIRA NEGRA-As Feiticeiras Negras não se encontram associadas aos dois tipos anteriores ou até mesmo á Tradição Wicca.Esta situação deve-se ao facto de estarem relacionadas com Satanás ou com outras forças negras.Aquilo em que acreditam é completamente oposto ás regras Wicca.Grande parte das pessoas acredita que as Feiticeiras são todas iguais.Graças a este conceito ERRADO,grande parte das Feiticeiras da Deusa permanece na clandestinidade.Devido á existência desse tipo de Feiticeiras,a feitiçaria é predominantemente associada á magia negra e aos poderes maléficos.Ora,se não acredito em Satanás,como posso adorá-lo??
♦ A FEITICEIRA BRANCA-Como o próprio nome indica,trata-se de uma praticante de magia branca com experiência.Para poder alcançar esta posição,deve-se passar na iniciação e levar a vida de acordo com as dez regras.Esta posição é permanente,desde que a Feiticeira mantenha o seu compromisso para com a Deusa e com o Deus.
♦ A FEITICEIRA NEGRA-As Feiticeiras Negras não se encontram associadas aos dois tipos anteriores ou até mesmo á Tradição Wicca.Esta situação deve-se ao facto de estarem relacionadas com Satanás ou com outras forças negras.Aquilo em que acreditam é completamente oposto ás regras Wicca.Grande parte das pessoas acredita que as Feiticeiras são todas iguais.Graças a este conceito ERRADO,grande parte das Feiticeiras da Deusa permanece na clandestinidade.Devido á existência desse tipo de Feiticeiras,a feitiçaria é predominantemente associada á magia negra e aos poderes maléficos.Ora,se não acredito em Satanás,como posso adorá-lo??
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