sábado, 31 de julho de 2010

DEUSA TELLUS


TELLUS NA MITOLOGIA ROMANA ERA DEUSA DA TERRA. ELA REPRESENTA O SOLO FÉRTIL E TAMBÉM O FUNDAMENTO SOBRE QUE REPOUSAM OS ELEMENTOS QUE SE GERAM ENTRE SI.

DIZEM-NA MULHER DO SOL OU DO CÉU, PORTANTO A UM COMO AO OUTRO DEVE A SUA FERTILIDADE. ERA REPRESENTADA COMO UMA MULHER CORPULENTA, COM GRANDE QUANTIDADE DE PEITOS. FREQUENTEMENTE SE CONFUNDEM TELLUS E TERRA COM CIBÉLE. ANTES DE ESTAR APOLO DE POSSE DO ORÁCULOS DE DELFOS, ERA TELLUS QUE O POSSUIA E O DIVULGAVA, MAIS EM TUDO ESTAVA EM MEIAS COM NETUNO. DEPOIS, TELLUS CEDEU OS SEUS DIREITOS A TEMIS, E TEMIS A APOLO

quinta-feira, 29 de julho de 2010

DEUSA FAUNA


FAUNA É A DEUSA ROMANA DOS CAMPOS E DAS MATAS, TEVE POSTERIORMENTE SEU NOME ASSOCIADO A BONA DEA

♦ SEGUNDO ALGUMAS VARIANTES DO MITO FAUNO, FAUNA TERIA SIDO OU SUA IRMA, ESPOSA E ATÉ FILHA. NESTE PAPEL TERIA SIDO VIOLENTADA PELO PROPRIO PAI QUE TRANSMUTADO NUMA SERPENTE, CONSUMIRA O ATO. NA VARIANTE EM QUE SURGE COM O ESPOSA DE FAUNO ERA UMA SENHORA DE ATOS COMEDIDOS QUE MESMO ASSIM VEIO A SE EMBRIAGRADO E SE DEIXADO SEDUZIR POR UM PICHEL DE VINHO, FORA ASSASSINADA PELO ESPOSO A AÇOITADAS.

SUA ORIGEM E SIGNIFICADO SÃO OBSCUROS. NOS PRIMÓRDIOS ERA CHAMADA A DEUSA AMAVEL, SUA BONDADE SE ESTENDIA A TODA NATUREZA

segunda-feira, 26 de julho de 2010

ESPÍRITO FEMININO PROTETOR DAS ÁRVORES


DENTRO DE CADA ÁRVORE MORA UM ESPÍRITO PROTETOR, QUE TEM UMA LINDA FORMA DE MULHER, SÃO AS DRÍADES DAS FLORESTAS. E QUE COM TODO CARINHO, CUIDAM DAS ARVORES E JAMAIS SAEM DE PERTO DELAS, QUANDO UMA PESSOA PLANTA UMA ARVORE, GANHA PARA SEMPRE A AMIZADE DE UMA DRÍADE QUE NASCE JUNTO COM ELA.

domingo, 25 de julho de 2010

LENDA DA UVA DO MONTE


DE ACORDO COM A LENDA ALEMÃ, ARBUSTOS DE UVA DO MONTE COBRIAM A TERRA NO SÍTIO ONDE OS GNOMOS E DUENDES GUARDAVAM OS SEUS TESOUROS, DAS PESSOAS QUE POR ALI PASSEAVAM. OUTRORA ESTAS CRIATURAS DE BARBA CINZENTA ESTAVAM A PROCURA DE UM LUGAR ONDE PODIAM ABRIGAR-SE JUNTAMENTE COM SEU TESOURO, MAS AS PESSOAS ACABAVAM POR ENCONTRÁ-LAS.

GNOMOS E DUENDES TEMIAM POR SEUS TESOUROS E ENTÃO VIAJAVAM POR TODA TERRA A CHORAREM E A LAMENTAREM-SE, ATÉ QUE UM ARBUSTO DE UVA MONTE TEVE PENA DELES. ELE OFERECEU-LHES PROTEÇÃO E TAMBÉM PROMETEU-LHES QUE NINGUÉM OS IRIA ENCONTRAR, E ASSIM FOI, OS GNOMOS TODOS CONTENTES MUDARAM-SE DE ARMAS E BAGAGENS PARA SEU NOVO ESCONDERIJO, LEVARAM, PRATA, OURO, PEDRAS PRECIOSAS E O QUE NÃO CONSEGUIAM CARREGAR, AS TOPEIRAS, OS LAGARTOS E TAMBÉM OS RATOS AJUDARAM A LEVAR. ENQUANTO OS DUENDES IAM A PÉ, OS GNOMOS ERAM LEVADOS POR SAPOS.

A ARRUMAÇÃO DUROU DOIS DIAS, DEPOIS DE ESTAR TUDO PRONTO, ESCONDERAM-SE TODOS NOS BOSQUES NAS SUAS TOCAS E OUTROS ESCONDERIJOS. HOJE EM DIA, ACREDITA-SE QUE OS GNOMOS E DUENDES AINDA ESTAM POR LÁ

quarta-feira, 14 de julho de 2010

DEUSA POMONA


Na Mitologia Romana, Pomona é a deusa das frutas, dos jardins e dos pomares. Seu nome vem da palavra latina pomum, que se traduz como "fruto". É apresentada em figura de uma bela ninfa. A tesoura de poda é seu atributo. Ela é deusa unicamente romana, nunca identificada com qualquer homólogo grego, e é particularmente associada com o florescimento das árvores.


♥ Pomona e Vertumno ♥

A mitologia conta que Pomona dedicava seu tempo a podar as plantas que cresciam excessivamente e a cortar os ramos que saíam de seus lugares, e também, para que suas plantas prediletas não ficassem secas, conduzia até elas a água através de canais. Essa ocupação era seu objetivo e sua paixão, e estava livre do que Vênus, a deusa do amor inspira. Mantinha seu pomar fechado, sem permitir que nenhum homem entrasse lá. Muitos dariam tudo de que dispunham para possuir tal ninfa de beleza singular. Vertumno é o deus das estações, crescimento das plantas, bem como jardins e árvores frutíferas. Amava Pomona mais do que todos os outros; mas não tinha mais sorte do que eles. Ele pode mudar a sua forma à vontade, podendo se transformar no que quiser. Por vezes, sob um disfarce, ele se aproximara de Pomona. Certa vez, apareceu com um cesto de trigo e o entregou a ela. Outrora, carregando uma escada, dava a impressão de que ia colher maçãs. Assim, conseguia aproximar-se de Pomona freqüentemente e alimentava a paixão com a sua presença.

Certo dia, ele apareceu disfarçado de velha, com cabelos grisalhos e tendo um bastão na mão. Entrou no pomar da ninfa e admirou seus frutos. Sentou-se num banco e olhou para os ramos carregados de frutos que pendiam acima dela. Em frente, havia um olmo, por cujo tronco subia uma parreira, carregada de uva. Elogiou a árvore e a vinha. Disse a Pomona que se a árvore ficasse só, sem a vinha lhe subindo o tronco, nada teria para atrair ou oferecer. E, igualmente, a vinha, se não se enroscasse em torno do olmo, estaria prostrada no chão. Em seguida perguntou por que não aproveitava a lição da árvore e da vinha e concordava em unir-se a alguém. Pomona disse que todos da região eram uns boçais. Vertumno, ainda em seu disfarce de velha, aconselhara a ela senão ele mesmo, dizendo que Vertumno não era uma divindade errante, e que nem se assemelhava a muitos que amam todas que têm ocasião de ver. Disse que ele é jovem e belo e tem o poder de assumir qualquer aspecto que deseje, e pode transformar-se exatamente naquilo que deseja. Além do mais, disse, ele ama as mesmas coisas que você, adora jardinagem e admira seu pomar. Disse ainda que os deuses castigam a crueldade e de que Vênus detesta os corações duros e vingar-se-á de tais ofensas, mais cedo ou mais tarde.

Depois de dito isso, Vertumno livrou-se do disfarce de velha e se mostrou tal como era, um belo jovem. Ia renovar seus apelos, mas não houve necessidade; seus argumentos e seu próprio aspecto triunfaram e a ninfa já não mais resistiu, correspondendo-lhe com o mesmo ardor.

domingo, 11 de julho de 2010

LENDA DA FLOR AMOR PERFEITO


Os três períodos da vida de uma menina chamada Ana, reflectem-se nas três pétalas coloridas do Amor-Perfeito. Era uma vez uma menina gentil, bonita e também uma menina em quem se podia confiar, que se chamava Ana e vivia numa aldeia. Ela acreditava em tudo e encontrava sempre uma justificação para tudo o que as pessoas faziam. Mas, infelizmente, conheceu um rapaz muito sedutor, que fez com que Ana se apaixonasse por ele, através de palavras românticas e promessas. Ana amava-o. Ela vivia única e exclusivamente para o seu amor. Mas o jovem traiu-a e decidiu viajar, prometendo-lhe que iria voltar para ela, o seu amor. Ana esperou por ele toda a sua vida e cada dia que passava sofria de desgosto. Quando Ana morreu, as flores começaram a nascer. Estas flores espelhavam a esperança, a maravilha e também o desgosto de Ana. Esta é a versão russa da lenda desta flor.

♦ Os Gregos relacionam o aparecimento desta flor com a filha do governante Ino. A filha única de Ino amava Zeus, Deus soberano na mitologia Grega. Mas a mulher ciumenta de Zeus, Hera, lançou um feitiço à rapariga transformando-a numa vaca. Zeus cultivava amores-perfeitos para a sua amante se alimentar deles. Nestas flores está implícito o triângulo amoroso. Por um lado, o amor-perfeito é comparado a uma Deusa, por outro dava esperança à rapariga que o feitiço de Hera não seria eterno.

♦ Os Romanos pensavam que os amores-perfeitos eram pessoas que tinham sido transformadas em flores pelos Deuses, por terem espiado Afrodite enquanto ela tomava banho. Também há lendas que dizem que havia uma menina muito curiosa, de nome Ana, que espiava a vida das pessoas e depois contava ao resto da população a vida das pessoas que havia espiado à maneira dela, fosse verdade ou não.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

FLOR ANÉMONA


Lá no canto da floresta, onde habitualmente só o vento costumava passear, surgiu do chão uma pequena flor branca. Depois começaram também a surgir seis folhas serradas, como se a flor quisesse voar, ou como se quisesse dançar com o vento. Era a anémona da floresta de carvalho. Era chamada de frívola, devido à sua amizade com o vento. O vento sopra as folhas e o talo da anémona e eles tornam-se flexíveis e resistentes.

Pensa-se que são consideradas frívolas e então devem a sua vida a Adónis. Adónis era um jovem bonito e frívolo que estava enamorado por duas Deusas: uma delas era a Deusa do Submundo, Perséfona, a outra era a Deusa do amor e da beleza, Afrodite. Assim, ele passava metade do ano no Submundo com Perséfona e a outra metade do ano na Terra com Afrodite. Mas, Artemisa, a Deusa da Castidade, ficou a saber dos amores de Adónis e matou-o quando ele andava a caçar. Segundo a lenda, quando Afrodite chorava amargamente sob o seu amante morto, as flores começaram a crescer com as lágrimas de Afrodite. Assim, a lenda dá-nos conta do aparecimento de duas flores diferentes da mesma família: Anémona e Adónis.

Está provado que o bouquet de Anémonas brancas é não só bom para a alma, como também muito eficaz para quem tem problemas de visão. O que precisa de fazer é apenas olhar para as anémonas brancas durante 10 minutos e voltará a ter uma boa visão.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

DEUSA AURORA


Aurora era a deusa romana do amanhecer, equivalente à grega Eos. Aurora é a palavra latina para amanhecer. Aurora renovava-se todas as manhãs ao amanhecer e voava pelos céus anunciando a chegada da manhã. Tinha como parentes um irmão, o Sol, e uma irmã, a Lua. Também tinha muitos maridos e quatro filhos, os ventos Norte, Leste, Oeste e Sul, um dos quais foi morto. Um de seus maridos era Tithonus, a quem ela havia inicialmente tomado como amante. Aurora pediu a Júpiter para conceder a imortalidade a Tithonus, no entanto, deixou de pedir-lhe a juventude eterna. Como resultado, Tithonus acabou envelhecendo eternamente

terça-feira, 6 de julho de 2010

LENDA DA FLOR LILÁS


Uma antiga lenda grega refere que o jovem Deus Pã, que era o Deus das florestas e dos campos, conheceu uma bonita ninfa de nome Syringa. Ele admirou a sua graça e beleza e decidiu falar com ela, contudo a ninfa assustou-se e fugiu. Ele tentou apanhá-la, mas de repente, ela transformou-se num arbusto aromático lilás. Pã desatou a chorar ao lado do arbusto. A partir daí, vagueava nas florestas e tentava fazer o bem a todas as pessoas. O nome "Syringa" tornou-se na palavra latina "lilás".

Uma outra lenda diz que as flores do lilás chegaram até nós quando a Primavera retirou a neve dos campos e o arco-íris surgiu por cima da Terra. De seguida a Primavera colheu alguns raios solares e misturou-os com os raios do arco-íris lançando-os sobre a Terra. Quando a Primavera chegou ao Norte, tinha apenas as cores branca e violeta. Encontrava-se em terras Escandinavas e então lançou a cor lilás aos arbustos mais pequenos, que imediatamente se cobriram de pequenas flores lilases. Depois fez o mesmo com a cor branca e os arbustos cobriram-se de pequenas flores desta cor.

Lilás vem da palavra grega "syrinx" que significa "tubo", pois os pastores da floresta dos lilases faziam tubos. Mas Na Rússia é chamado também de "sinel" que vem da palavra "azul", uma vez que a sua cor resplandecente define uma tonalidade das plantas

segunda-feira, 5 de julho de 2010

LENDA DA FLOR JASMIM


Para os indianos, jasmim está ligado à paixão. Para os árabes, a magia de um encontro sedutor. Não a toa, suas notas olfativas estão sempre presentes nos mais exuberantes perfumes. O chanel n05 é um deles. Os cosméticos, por sua vez, tiram partido de seu óleo essencia antioxodante. Diz a mitologia hindu que Kama, o deus do amor, fixava na ponta de suas flechas petalas de jasmim e as laçava para que as pessoas se apaixonassem. Verdade ou não, a flor continua sendo uma das mais populares daquele pais.Essa é uma das muitas lendas que impregnam o jasmim de uma aurea mágica e sensual. “No Egito, Cleopatra o usava para perfumar sues banhos”. “Aida hoje, seu óleo é usado durante o banho e em massagens sensuais. Dai a ideia de que o jasmim tem propriedades afrodisiacas, o que não é cientificamente comprovado”.

sexta-feira, 2 de julho de 2010

LENDA DA FLOR DAMA DA NOITE


Há tempos, vivia uma linda princesa chamada Damang que amava perfumes. Ela, junto às suas aias, pesquisava diferentes flores e plantas para extrair perfumes.Estava sempre muito cheirosa experimentando seus perfumes enquanto entretia, à noite, seus pretendentes.Infelizmente ela adoeceu. Os médicos palacianos foram convocados para atendê-la mas nada conseguiram quanto à sua cura. Ela faleceu de mal desconhecido e foi enterrada no jardim do palácio.Uma semana mais tarde, uma estranha planta cresceu no local onde havia sido enterrada. Das plantas nasceram flores brancas amareladas que espalhavam suas fragrância durante a noite. O povo do local se lembrando da Princesa Damang passou a chamar a planta de Dama de Noche, em sua honra.