Na mitologia romana, Fauno é uma divindade campestre que primitivamente fora um rei da Itália, e cujo nome se tornou célebre, segundo a lenda, por ter criado leis para o seu povo e por ter inventado a flauta. Interessado em ensinar a prática da agricultura e da pecuária aos seus súditos, passou, por isso, a ser adorado como deus dos campos e dos rebanhos.
Mas também era venerado como divindade profética correspondente ao deus grego Pã, e por isso era representado da mesma forma que ele, Sileno ou Mársias, ou então sob o aspecto de um homem barbado, coroado de folhagens e recoberto apenas por uma pele de animal, tendo numa das mãos uma cornucópia. Cultuado originariamente como deus protetor dos pastores e dos rebanhos, com o tempo passou a ser tido como uma das entidades que apesar de serem divinas, não eram imortais. Sua esposa, a princípio chamada Marica, era a divindade que predizia o futuro das mulheres, mas após o casamento passou a ser denominada Fauna
Mas também era venerado como divindade profética correspondente ao deus grego Pã, e por isso era representado da mesma forma que ele, Sileno ou Mársias, ou então sob o aspecto de um homem barbado, coroado de folhagens e recoberto apenas por uma pele de animal, tendo numa das mãos uma cornucópia. Cultuado originariamente como deus protetor dos pastores e dos rebanhos, com o tempo passou a ser tido como uma das entidades que apesar de serem divinas, não eram imortais. Sua esposa, a princípio chamada Marica, era a divindade que predizia o futuro das mulheres, mas após o casamento passou a ser denominada Fauna
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