"O primeiro dragão lunar tinha uma cor dourada e foi um dos mais sábios dragões que já exitiram, conseguindo aprender todos os segredos dos demais dragões, tornando-se um grande risco. Nesse sentido, temerosos com o poderio e a força dele, os Antigos Dragões resolveram exilá-lo na Lua.
Atormentado pela saudade e alucinado de dor e revolta pelo seu exílio, não conseguindo superar o desprezo, o preconceito e o medo que sobrecairam sobre ele, o dragão lunar enlouqueceu e o seu poder assumiu uma forma incandecente. Ele passou a viver na mais completa solidão e silêncio.
Então, um dia, compadecida com a dor do dragão, Cibele, a Deusa da Terra e da Lua, resolveu que havia chegado o momento de enxugar as suas lágrimas. Passou a encontrá-lo com frequência, ensinando-o autocontrole, a disciplina e a meditação. Com o decorrer dos encontros, o dragão se tornava cada vez mais centrado e estava se tonando perito em harmonizar os outros elementos com maestria. Isso propiciou que ele desenvolvesse a tonalidade prateada e reluzente da Lua.
Tornando-se um mestre, a deusa Cibele lhe deu filhos, à sua imagem e semelhança. Assim, toda vez que a deusa é desonrada, o dragão lunar deixa seu exílio e vem à Terra defender sua honra, tornando-se um ser colérico, insano e incandescente, até quando ele conseguir vingá-la, sendo responsável pelas pandemias e hecatombes.
Enquanto a humanidade não perceber que a Terra precisa ser preservada e sem ela os homens não conseguiram sobreviver, o dragão lunar não deixará a sua fúria e nem será amigável para protegê-la. A sua saga é chamada pelos outros dragões como o "Flagelo dos Deuses"."
Atormentado pela saudade e alucinado de dor e revolta pelo seu exílio, não conseguindo superar o desprezo, o preconceito e o medo que sobrecairam sobre ele, o dragão lunar enlouqueceu e o seu poder assumiu uma forma incandecente. Ele passou a viver na mais completa solidão e silêncio.
Então, um dia, compadecida com a dor do dragão, Cibele, a Deusa da Terra e da Lua, resolveu que havia chegado o momento de enxugar as suas lágrimas. Passou a encontrá-lo com frequência, ensinando-o autocontrole, a disciplina e a meditação. Com o decorrer dos encontros, o dragão se tornava cada vez mais centrado e estava se tonando perito em harmonizar os outros elementos com maestria. Isso propiciou que ele desenvolvesse a tonalidade prateada e reluzente da Lua.
Tornando-se um mestre, a deusa Cibele lhe deu filhos, à sua imagem e semelhança. Assim, toda vez que a deusa é desonrada, o dragão lunar deixa seu exílio e vem à Terra defender sua honra, tornando-se um ser colérico, insano e incandescente, até quando ele conseguir vingá-la, sendo responsável pelas pandemias e hecatombes.
Enquanto a humanidade não perceber que a Terra precisa ser preservada e sem ela os homens não conseguiram sobreviver, o dragão lunar não deixará a sua fúria e nem será amigável para protegê-la. A sua saga é chamada pelos outros dragões como o "Flagelo dos Deuses"."
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